Educação Física em debate

Disciplina: Educação Física Tema da Aula: Jogo de Amarelinha Objetivos: Vivenciar jogos da cultura popular; trabalhar o equilíbrio, orientação espacial, força muscular e habilidades de impulso e salto.

Disciplina: Educação Física Tema da aula:  Desafio Pulo do Coelhinho Objetivo: Fantasiar imitando o movimento de animais; desenvolver habilidade de salto, desenvolver habilidade de impulsão e equilíbrio; aprimorar habilidade de contagem, aferição e comparação Assista o vídeo Passo a passo 1 - Assista o vídeo; 2 - Execute o exercício conforme orientado no vídeo; 3 - Peça ajuda a um adulto para registrar a distância alcançada, a quantidade de tentativas e quantidade de calçados pulados; 4 - Preencha o formulário abaixo com os dados registrados Formulário para avaliação Carregando…

Disciplina: Educação Física Tema da aula: Jogos populares na quarentena Objetivo: Compreender a importância sociocultural dos jogos populares; praticar jogos populares; interagir culturalmente e afetivamente com a família por meio de jogos populares Assista o vídeo Passo a passo 1 - Assista o vídeo; 2 - Entreviste seus pais, avós ou responsável, conforme orientações contidas no vídeo; 3 - Pratique um jogo popular que seus pais, avós ou responsável praticavam na infância deles; 4 - Faça comparações dos jogos que seus pais, avós ou responsável praticavam na infância deles com os jogos que você brinca hoje (faça o registro no formulário abaixo, conforme orientação contida no vídeo). Formulário para avaliação Carregando…

Assista aos vídeos, faça o exercício e responda a avaliação.  Atividade Agora que entenderam a importância de manter o corpo em movimento, quero que vocês façam a seguinte atividade: primeiro observem bem como você está, coloque a mão em seu peito e perceba que o seu coração bate normalmente, assim como a respiração e que não está suado. Reflita sobre como está o seu ânimo agora. Muito bem, agora escolha duas brincadeiras que faça você se movimentar por alguns minutos. É de sua escolha, mas vou te sugerir algumas (depois, vamos refletir se houveram mudanças no corpo): a)        Dança da cadeira - Reúna com seus irmãos, primos ou quem morar com você. Se não tiver crianças, chame seu pai tio, quem estiver em casa. Pegue um aparelho de som e coloque uma música. As cadeiras devem estar colocadas em círculo, com o assento voltado para fora. A quantidade de cadeiras deve ser uma a menos do que a quantidade de pessoas brincando (se tiver 5 pessoas, então, 4 cadeiras). Lig

Dando continuidade à discussão do bullying na Educação Física Escolar, segue o resumo da tese de mestrado da professora Cirlei, orientando do professor Dr. Evando Carlos Moreira, da FEF-UFMT.  A dissertação teve como constatação que as aulas de Educação Física que priorizam a competição se tornam "ambiente facilitador de ocorrência  bullying , que podem se desencadear em  cyberbullying , e que na maioria dos casos, nem a escola e nem os professores ficam sabendo, portanto não são tomadas medidas adequadas".

O bullying (do inglês bully, que significa valentão ou autoridade para oprimir) tem sido um dos temas mais discutidos na educação escolar. Apesar de ser um conceito recente, sua prática é antiga. Sempre existiu violência na sociedade e a escola, como célula dessa sociedade, acaba reproduzindo-a. O papel do professor é criar mecanismos para combater essa opressão.

Por Fábio Ramirez Educação Física para cegos A Educação Física escolar para cegos não se diferencia em nada, no quesito conteúdos, da Educação Física escolar para pessoas que enxergam normalmente. No entanto, utiliza-se de métodos e técnicas adaptadas para melhor assimilação do conteúdo, tendo em vista as limitações impostas pela cegueira.

Estádio Santiago Bernabéu não possui gerais, mas cadeiras e luxuosos camarotes O futebol brasileiro passa por um processo de transformação estrutural, moldando-se conforme o capitalismo exige. Uma das facetas dessa mudança é facilmente observada no modelo dos estádios que estão sendo construídos no país.

O Conselho Nacional de Educação em nota divulgada no dia 22 de novembro de 2011 (ofício 229) reiterou que o professor de educação física formado em licenciatura, pode atuar fora da escola também (academias, clubes, escolinhas, hospitais, etc).

Se não bastasse a atuação corporativista do Conselho Federal de Educação Física (CONFEF) e suas filiais Conselho Regional de Educação Física (CREF) que somente pensam em reservar mercado aos seus filiados  (impostos à força) trabalhando a ideologia de que os professores de Educação Física não são mais professores e sim profissionais liberais e portanto não devem mais se organizar nos sindicatos de professores e servidores e sim no CONFEF/CREF, agora impuseram um aumento absurdo nas mensalidade dos associados (repito, associados à força).

Profissionais de educação física, graduados em curso de licenciatura, estavam impedidos de obter a carteira profissional plena, para atuação também em academias e clubes, por conta de uma limitação imposta pelos Conselhos Federal e Regional de Educação Física Qualquer profissional de educação física na Bahia, incluindo os graduados em curso de licenciatura e não apenas de bacharelado, pode exercer suas atividades em ambientes não escolares a exemplo de academias de ginástica, clubes, espaços de lazer, de recreação e de práticas desportivas. Trata-se de uma liminar da 10ª Vara da Justiça Federal na Bahia, que impede que o Conselho Regional de Educação Física da 13ª Região (Cref13/BA-SE) continue limitando que profissionais de educação física, graduados em curso de licenciatura, atuem apenas nas salas de aula.

Os Conselhos Profissionais e a Universidade Alguns conselhos profissionais (CPs) extrapolam suas funções e assumem prerrogativas que atingem direitos da cidadania em geral, das próprias classes profissionais e, em especial, da formação universitária. Em defesa de interesses corporativos que não vão além da preocupação com a reserva de mercado, os CPs impõem exigências aos egressos dos cursos superiores entrando em conflito com o papel das Universidades. É o caso da OAB com sua estapafúrdia prova de habilitação para o exercício da advocacia, do CFM impondo obstáculos para a criação de novos cursos de medicina e, do que trata este artigo, do Conselho Federal de Educação Física (CONFEF) impondo dois cursos de formação para professores de educação física. São evidentes as ações dos CPs em pretender tutelar as Universidades em relação aos currículos de formação profissional.

Síndrome de Asperger e o professor de Educação Física A Síndrome de Asperger (SA) é uma perturbação neurocomportamental de base genética. Ou seja, por razões genéticas não exatamente detectadas, a pessoa apresenta conflito no desenvolvimento do comportamento e manifesta dificuldade na interação social.